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sexta-feira, 21 de dezembro de 2018


2° Produção: Calculadora 


Essa produção foi mais difícil, tive bastante dificuldade com a programação, a estética nesta atividade já foi mais fácil de ser feita, visto que já havia explorado o Scratch. Tentei várias vezes até conseguir criar uma Calculadora simples, onde o personagens perguntava os números e qual operação seria feito e no final dava o resultado.   





Um pouco de programação com uso do Scratch 


Primeira produção: Labirinto 



O labirinto foi minha primeira criação dentro do mundo da programação computacional, ou pelo menos consciente sobre a temática trabalhada em sala de aula. Meu jogo foi super simples, usei o fundo do mar como tema para a animação, com os personagens seres marinhos. O objetivo do jogo era alimentar um peixe chamado Edi, que iria procurar comida dentro do labirinto. Mas não seria tão fácil assim, Edi era caçado por caranguejos, ele precisava desviar para não ser pego. 
Foi muito divertido fazer esse joguinho, porém estava meio receoso por ainda não ter pratica com programação, no final tudo deu certo, o professor indicou um tutorial e alguns vídeos  no Youtube que facilitou a construção deste joguinho. 



                     Vivência do Componente Curricular 

                               Introdução ao Raciocínio Computacional 





Sempre utilizei o computador, e os meios eletrônicos  sem  realmente pensar na sua origem e dispositivos de programação. Durante o Componente Curricular Introdução ao Raciocínio Computacional tive acesso a programas já utilizados e que são fundamentais para a construção da informativa e até mesmo para as sedes sociais que tanto utilizo no meu dia a dia. Lembrando que o CC trabalhou com o BLOG que pode ser uma ferramenta pedagógica poderosa  no ensino, pesquisa e extensão. 
O uso do Scratch noções da programação foram praticadas e mostrarei aqui um pouco de minha produção. 




 

domingo, 2 de setembro de 2018



Então, Raul...



Sempre escultei uma música de Raul, sem saber o certo se era verdade suas lindas tristes palavras. Olha que coisa bonita:




´´Se eu te amo e tu me amas
Um amor a dois profana
O amor de todos os mortais
Porque quem gosta de maçã
Irá gostar de todas
Porque todas são iguais...´´

Agora sem precipitação eu falo uma análise dura e crua tão minha. 
Qual motivo fazedor do sentimento estudado e sentido por muitos se profanar? 
Profanar é desrespeitar a santidade, é ofender, afrontar, macular. Vendo o amor como algo tão subjetivo e santo. Penso como este pode profanar? Não se é amor, o amor que as estórias contam, não pode e nem deve macular. Os pobres mortais como eu confundem as sensações, os pensamentos e sentimentos. Acham que tudo é amor, que tudo é amar. Como pecamos neste sentido!!! Eu posso gostar muito de maçã, das verdes ou vermelhas, mas sei que nenhuma são iguais. O tamanho mudar, bem como a cor. Até as que nascem nos mesmo pé são diferentes. Pode ser no formado ou sabor. Nada é realmente igual, Raul. Posso gostar das verdes e não das vermelhas, posso gostar só das bichadas. Até mesmo posso ter gostado de apenas uma em minha vida. Quem sabe se eu conseguir gostar de todos os bolos de chocolate poderei mudar de opinião. E quem sou eu, né Raul? Falar de liberdade preso no copo e no violão é um pouco fácil... Liberdade e amor são utopias humana. Quero chegar perto delas, sentir com a alma(alma?). Caro Raul, posso ser ignorante de mais para entender tua cabeça, mas na minha a liberdade deve ser presente em um sentimento de dois mortais que querem ser um do outro, sendo livres apenas tendo uma maçã. Gostando de maçãs bichadas ou ainda verdes. É tanta liberdade que escolhe libertar os medos, a fé e o cachorro. Quero, amado Raul, ter a liberdade de ser uma maçã mordida por única boca. Então hoje vejo que gosto de manga muito mais que outra fruta. 
Boa noite, Raul, ainda neste dia terá um outro gritando :

"Toca Raul!!"
Sentimento é algo estranho 

Nós podemos ser donos de muita coisa, mas sentimento é algo que não compramos, que podemos talvez não entender. 
Certa vez deparei-me com um destes, era algo muito forte, confesso, que algo bonito, nunca tinha visto coisa igual a ele. Sabe? Essas coisas podem assustar, pode parecer mentira, engano, confusão, mas era estranho ver coisa tão bonita e não sentir. Juro que tentei muito sentir como ele sentia, ver-me como ele me via. O que era aquilo? Qual motivo de não ser também o meu? Era amor! É, amor. Quem sabe foi a primeira aparição em minha vida tão pouca vivida de um jovem de mais de 20 anos. Esse jovem não tava pronto para entender, muito menos sentir o sobro doce que é o amor, mesmo assim ele veio. Veio cheio de afeto, atenção, companheirismo, veio como quem faltava há muito tempo. A estranheza daquilo fazia presente desde de sua infância, ele que nunca tinha tido uma mão para segurar, recebeu uma vida que estava disposta fazer parte da dele. Só que não era o momento de ter uma mão, não aceitou, deixou tudo aquilo desfazer-se pelo ar. Não estava pronto para amar, mesmo sabendo quanto é bom ser amado. 
Hoje parece o meu momento de ser o sentimento estranho na vida de alguém, parece que o mundo dá voltas, não é mesmo? Esse mundo além do mundo material é louco, esse mundo subjetivo, sentimental, afetivo, esse mundo tão de cada um. Nele os tempos podem ser diferentes. Essa pode ser a melhor resposta. Eu precisava sentir não antes, mas agora. 
Sentimento é algo estranho, mas nos transforma, modifica, muda. Eles são donos deles mesmo e nunca por mais que desejamos faremos alguém sentir da mesma forma no mesmo tempo essa estranheza. O nosso dever é apenas sentir e o outro é livre para aceitar a estranheza da forma que ele mesmo ver. Se você tiver sorte, sentirá a mesma estranheza no mesmo momento, ou ser como muitos de nós com sua coisa estranha, apenas sua...